quinta-feira, 7 de julho de 2011

Livraria 2.0 - interações na cadeia de valores

 
Participações na cadeia de valores do site da livraria
Etapa na cadeia de valores
Produtor/Intermediário
Site da livraria
Consumidor
Ideia do produto
Criação do livro ou do produto
Disponibiliza o catálogo de produtos ao cliente
Feedback dos produtos
Produção
Fabricação do produto
Disponibiliza os produtos de acordo com a demanda
Encomenda os produtos desejados
Contribuição
Manutenção do padrão de qualidade dos produtos
Exposição dos produtos da maneira mais prática possível para o acesso dos clientes
Sugestões e críticas.
Oferta
Disponibiliza a quantidade de produtos requisitada pela demanda do mercado
Oferece ao cliente a possibilidade de comprar o produto de maneira prática, sem precisar sair de casa
Tem a possibilidade de avaliar melhor suas opções de compra e pagamento
Marketing
Divulgação do produto nos meios de comunicação
Ajuda na divulgação dos produtos por meio da exposição na página principal do site, principalmente em casos de promoções
O consumidor tem um grande papel na divulgação dos produtos, à medida que passa informações sobre eles a outras pessoas
Coordenação
Controle de qualidade e controle de estoque
Vende de acordo com a disponibilidade dos produtos na fabricante
Segurança no que está comprando
Aceite da oferta
Ajustar a produção de acordo com a demanda
Verifica a disponibilidade do produto na fabricante
Garantia de que o produto será enviado se a venda for efetivada
Entrega
Envia o produto à distribuidora
Envia o produto ao cliente e possibilita que ele acompanhe o processo de entrega online
Recebe o produto e confere se ele está de acordo com o que foi pedido. Se não estiver, entra em contato com os vendedores pelo site.



Por Glauber Martins

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Criação de uma livraria 2.0 - Modelo de Negócios

                                                                                                                                                                                      
Por Glauber Martins

A evolução das empresas graças à evolução da TI

Empresa de design de automóveis 0.0
 Caracterísitcas

  • Baseada em comando e controle
  • Hierárquica
  • Baseada em autoridade
  • Baixo custo de integração
  • Alto custo de produção
  • Alto grau de controle, fechada
  • Baixa variabilidade, flexibilidade
  • TI centralizado
  • BD corporativos
  • Sistemas isolados
  • Main Frame

  • Possui uma estrutura hierárquica que distancia os designers dos administradores da empresa
  • Existe um centro de comando que define os procedimentos a serem seguidos
  •  Possui uma produção engessada em modelos de automóveis pré-definidos
  • Existe pouco espaço para a criatividade individual dos designers
  • Apesar do baixo custo de integração, manter uma estrutura que viabiliza essa união dos integrantes da empresa é caro.
  • Todos os recursos de informática são centralizados e disponibilizados apenas internamente aos funcionários, sem interatividade com clientes.




 Empresa de design de automóveis 1.0
 Características

  • Baseada em delegação
  • Hierarquia achatada e distribuída
  • Ágil e dinâmica
  • Baseada em especialização
  • Baixo custo de produção
  • Alto custo de integração
  • Outsourcing
  • Inserida na globalização
  • TI distribuídos
  • Redes corporativas
  • BD distribuídos
  • EAI
  • Processos na Internet


  •  Há uma divisão das responsabilidades administrativas entre setores
  • Os níveis de hierarquia são reduzidos, de forma que diferentes setores cuidam de diferentes aspectos da administração e da produção
  • Com isso, o processo produtivo e administrativo se torna mais ágil e dinâmico
  • O custo de integração se torna mais alto, pois são necessários procedimentos adicionais para viabilizar esse processo de produção distribuída.
  • Os designers se especializam em determinadas etapas do processo de desenvolvimento dos modelos de automóveis
  • A criatividade ainda continua a ser coibida, porque o aspecto de controle rigoroso do processo de produção por parte da administração ainda se mantém, mesmo que esteja distribuído
  • Começa a haver terceirização das "atividades meio"
  • Surgem redes corporativas, ou seja, diferentes unidades das empresas se comunicam por meio de uma rede única, uma intranet e compartilham os mesmos bancos de dados. Ocorre uma certa integração com a internet, não o suficiente para possibilitar a interação do usuário com a empresa.




 Empresa de design de automóveis 2.0
 Características

  • Baseada em colaboração
  • Contribuída pelo cliente usuário
  • Aberta, transparente
  • Conectada
  • Flexível, adaptável
  • Baseada em talentos
  • Tudo em outsourcing
  • Arquitetura orientada a Serviços - SOA
  • TI de integração
  • Web Services
  • Sistemas de Gerência de Processos de Negócios
  • Web 2.0, software social

  •  Os designers dos modelos de automóveis têm uma maior autonomia para influenciar o processo produtivo e agregar novas tendências a ele.
  • O cliente passa a influenciar muito o processo de produção com o feedback dos produtos, possibilidade proporcionada pela conectividade da empresa à web
  • A empresa passa a valorizar o talento de seus funcionários e o conhecimento que eles detêm
  • Total terceirização das "atividades meio"
  • Integração dos sistemas internos da empresa por meio da internet com o uso de Web Services
  • Valoriza-se a utilização de aplicativos para gerenciar os processos de negócios.
  • O feedback dos clientes passa a ser valorizado como um importante fator no processo de produção e com isso os "softwares sociais", que possibilitam a interação de clientes com a empresa e entre si, também são valorizados.


Por Glauber Martins

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Desenvolvimento de uma aplicação social

Sistema de localização para dispositivos móveis

1. Descrição da aplicação.

O objetivo da aplicação é oferecer ao usuário a possibilidade de localizar os estabelecimentos de uma determinada categoria mais próximos de onde ele está. A plataforma alvo são os dispositivos móveis com acesso à internet e com GPS. Recebe como entrada uma categoria de lugares que o usuário deseja encontrar e retorna uma lista dos locais mais próximos que se encaixam nessa categoria.

1.1 Definição

Classe: Funcional

Tipo: Serviços

Domínio: Informação

Visão: Localizar estabelecimentos de acordo com uma categoria específica, através de um dispositivo móvel.

1.2 Features

O aplicativo irá oferecer as seguintes funcionalidades básicas:

  • Sistema de cadastro de usuário
  • Autenticação de usuário (utilizando dados do cadastro)
  • Pesquisa de localidades por categoria pré-definidas ou por categorias do usuário.
  • Visualização de detalhes de localidades específicas ( um item da lista de locais da categoria).
  • Armazenamento de histórico de lugares já buscados no aplicativo.

1.4 Características gerais

Valores oferecidos aos clientes:
  1. Informação rápida e prática.
  2. Autonomia em encontrar aquilo que deseja.
  3. Agrega mais uma funcionalidade ao dispositivo móvel.
  4. Sistema de classificação dos estabelecimentos.



Tipo de Usuário:

Usuário está em um local desconhecido por ele e não sabe onde encontrar um certo estabelecimento (hospital, lanchonete, hotéis..).

Canal de comunicação:

Troca de informações através da internet do dispositivo

Relacionamento:

Cadastro de informações personalizadas (login, senha, local padrão).


2. Plano de Negócios.

"Um modelo de negócios  define o valor que uma organização oferece aos seus vários clientes, caracterizando a capacidade  e  os parceiros  necessários para criar, fazer marketing e fornecer esses valores e ampliar suas relações com o objetivo de gerar fluxos de rendimentos sustentáveis e lucrativos" (RIBEIRO, 2009).

De acordo com Alexander Osterwalder em seu blog Business Model Alchemist o plano de negócio possui quatro grupos básicos que por sua vez possui alguns blocos.

Nesse projeto a descrição de cada bloco, ficou da seguinte forma:

Proposição de valores : Disponibilizar ao usuário, através de uma aplicativo em um dispositivo móvel, informações sobre locais próximos a ele, classificados por categoria.

Clientes alvo: Qualquer pessoa que tenha um dispositivo móvel.

Canais de distribuição: Download do aplicativo através de um portal na Web.

Relações com o cliente: Página de cadastro (login e senha) e envio de informações mais detalhadas para melhorar a consulta.

Configurações dos valores: Banco de dados de locais próprio. Envio de informações adicionais tais como : os mais procurados, os mais baratos etc.

Rede de parceiros: Donos de estabelecimentos mais conhecidos.

Capacidades essenciais:
Ter acesso à informações das principais localidades do lugar alvo da aplicação.
Conseguir informações extras com donos de estabelecimentos.
Disponibilizar versões de teste em um portal Web.

Fluxos de rendimento : Criação de uma ferramenta simples que futuramente pode servir de meio de comunicação entre estabelecimentos e cliente.

Estrutura de custos: Manutenção do servidor de localidades e desenvolvimento da ferramenta.

3. Ambiente de desenvolvimento utilizado

O aplicativo será desenvolvido utilizando-se APIs em Java para Androids. No desenvolvimento do projeto e codificação utilizaremos o Eclipse para linguagem Java. A ferramenta irá operar no sistema operacional de dispositivos móveis.

4. Plano de desenvolvimento

Para organizar as tarefas necessárias para desenvolvimento do aplicativo, utilizamos o Scrumy. Abaixo segue o link do Scrumy para a organização das atividades:



5. Estratégia de lançamento no mercado

O autor do livro Web 2.0 Architectures Dion Hinchcliffe descreve grupos de estratégias que podem ser adotadas, para desenvolver um aplicativo que obtenha sucesso na Web atual.

Com base no resumo dessas estratégias (RIBEIRO, 2009), adotamos os seguintes grupos para o projeto de criação desse aplicativo, adaptando para o ambiente móvel:

  1. Passar idéias para um protótipo, o mais cedo possível e de forma não dispendiosa
  2. Escolher tecnologias mais tarde, pense primeiro o que o produto fará, se suas idéias funcionarão na web
  3. Ter estratégia open source, para desenvolvimento e hospedagem, para decidir se comercializa ou não
  4. Considerar usuários móveis tão importantes quanto clientes de navegação normais, eles serão a maioria logo.
  5. Pesquisa é a nova navegação, tornar a aplicação fácil de usar, em todas as suas páginas
  6. Garantir que o produto possa se espalhar na web pelos usuários, disponibilizar widgets, badgets, gadgets.
  7. Oferecer design visual atualizado, limpo, envolvente,que seja base p/ usabilidade e experiência do usuário
  8. Registrar usuário o mais cedo possível, e dar uma boa razão para isso. Mais tarde poderá obter dados dos mesmos
  9. Entender melhor o modelo de negócio e usá-lo para orientar o design do produto, experimentar antes de detalhar.
Para ser distribuída, começaremos disponibilizando a ferramenta gratuitamente na internet. Após uma fase de testes, começaremos a cobrar pelas versões mais autuais e por banco de dados mais completos.

Referências

RIBEIRO, Antônio Mendes - Inovação e os modelos de Negócio - Disponível em: http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=17372. Acessado em : 4 de Julho de 2010.

RIBEIRO, Antônio Mendes - Estratégias para desenvolvimento de Aplicações na Web 2.0 - Disponível em: http://www.peabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=19517Acessado em : 4 de Julho de 2010.

Por Carolina Nascimento

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Apresentação : Feeds





Por Carolina Nascimento

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A confiabilidade das noticias na web

O jornalismo on-line, muitas vezes produzido em ‘tempo real’ não se preocupa em checar ou aprofundar uma informação. Se a produção jornalística sempre foi marcada pela contradição entre tempo e precisão, esta tende a se agravar na era do tempo real. A solução encontrada pelo jornalista é simples: elimina-se um dos termos do problema, a necessidade de veicular informações corretas e contextualizadas. Tudo pode virar nota e ser transmitido o mais rápido possível. Assim, o número de erros cometidos se multiplica. Se acontece um acidente, o número provável de vítimas é logo publicado. Com o tempo, os jornalistas vão retificando até chegar ao número correto.

Existem também diversas correntes de emails circulando na internet com textos muito bem escritos, contendo crônicas e colunas assinadas por jornalistas famosos como Arnaldo Jabor ou Luís Fernando Veríssimo, mas esses nunca fizeram ou tomaram conhecimento de boa parte dessas publicações. Um deles certa vez citou que foi abordado e parabenizado pela sua coluna sobre as mulheres e sobre os gaúchos que escrevera, mas, surpreso, logo ligou os fatos e entendeu que tudo se passava de alguém querendo se passar por ele. É fato que, se eu escrever um bom texto e assinar com um nome de peso, essa informação será propagada mais facilmente pela rede. Boatos sobre o fenômeno de que o céu teria duas luas em agosto desse ano também fazem parte do lixo eletrônico que circula em nossas caixas de email diariamente.

É preciso cuidado também com sites de compras na internet, pois não são raros os casos de produtos fantasmas que são anunciados. O comprador se interessa, efetua o pagamento, mas pode nunca receber a mercadoria. Dessa forma, toda precaução é fundamental. O melhor caminho é optar por lojas conhecidas ou, se possível, pagar somente depois do recebimento do produto.

Recentemente, a empresa de comunicação Máquina da Notícia encomendou uma pesquisa ao Vox Populi ouvindo 2.500 pessoas sobre a principal fonte de informação do brasileiro. Apesar da TV ainda liderar o quadro com folga (55,9%), a internet aparece em segundo lugar com 20,4%, superando jornais (10,5%) e rádio (7,8%) juntos. E a tendência é que cada vez mais a internet se torne o principal meio de informação da população. Para isso, é preciso saber navegar na rede com olhar crítico para poder distinguir quais informações são verídicas e quais são falsas.

Por Andre Teixeira

Video explicando o que são feeds.

É possivel encontrar as mais variadas explicações do que são feeds para o que servem e como utiliza-los na web, porém ficar lendo textos técnicos pode ser extremamente chato. Encontrei este video feito por um tal de Lee LeFever no Common Craft Show, uma ferramenta utilizada para editar videos rapidos utilizando cortes de papel. Acho que é mais simples de entender do que se trata assistindo o video.

 

Por Andre Teixeira

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Como manter-se informado


Antigamente, muitas pessoas liam jornais para se manterem “atualizadas”. Mais tarde surgiram os telejornais, que possibilitaram a transmissão das informações de forma mais dinâmica. Depois veio a internet, que trouxe às pessoas a possibilidade de buscar suas informações de interesse a qualquer momento. Com o aumento do volume de informações difundidas pela internet, surgiram os feeds, com a possibilidade de agregar e selecionar suas notícias de maior interesse.
Por Glauber Martins

Como adicionar suporte a feed RSS no Google Chrome

O Chrome foi projetado para ser um navegador simples e rápido. Porém a Google segue tão a risca essa proposta que o browser chega a ser falho em algumas áreas, e uma delas é no suporte a feeds RSS. No endereço abaixo, onde está a notícia completa, é apresentada uma extensão do Google Chrome que adiciona o suport a feeds RSS.

Veja o local da notícia completa aqui:  http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/01/como-adicionar-suporte-feed-rss-no-google-chrome.html

 Por Glauber Martins

Os Feeds RSS na coleta para um arquivo histórico de web sites

Qual o quantitativo de novas páginas adicionadas em um website ou de novos conteúdos publicados? Este é um problema crucial para o sucesso de um arquivo da web na sua função de preservação histórica de website, pois devido ao conteúdo efêmero da web não se pode deixar para fazer a coleta depois. Mas quando coletar? Como monitorar um website? ou pior: como monitorar um acervo de websites indefinidamente.

Os feeds da Web tem sido pouco estudados, mas continuam sendo um fenômeno em evolução. Eles podem ser usados ​​como instrumentos para a análise de um site antes e durante o rastreamento. Além de ser uma forma depropaganda de conteúdo, feeds da Web são também utilizados para classificar as fontes de informação e seus tipos de conteúdo pelos motores de busca. Em suma, a partir da Web feeds, aspectos importantes de um Website dinâmico podem ser extraídos e explorados no contexto de um rastreamento, a fim de torná-lo mais consciente.

O Feed serve para que o arquivo da web possa rastrear as atualizações além daquelas exibidas na página principal, pode permitir capturar informações sobre as publicações nos dados do conteúdo e nas tags excluindo-se informações adicionais, para fins de indexação, existentes em um website.

Veja o restante da notícia aqui: http://bibliotecno.com.br/?p=1586

Por Glauber Martins

Quais são os benefícios dos Feeds?


      Com o sistema Feed, é possível acompanhar, “em primeira mão”, todas as atualizações num determinado site ou blog. Assim que um novo conteúdo é inserido, você, assinante do feed, recebe uma notificação imediata sobre o novo conteúdo! Sempre que você acessa um site ou blog, seu navegador faz download de todos os elementos, como folhas de estilo, scripts incorporados, animações, etc. Com feeds, você tem acesso exclusivamente ao conteúdo dos artigos, lendo diretamente o que é interessante para você!  Você assina somente os feeds dos blogs que você quiser, quando quiser; e lê os conteúdos somente se achar conveniente e no momento que achar mais apropriado. Você também pode cancelar a inscrição de um feed quando quiser, sem ter de visitar páginas especiais ou dar satisfações sobre o motivo do cancelamento. Ao contrário das newsletters, feeds têm a vantagem de não precisar de seu endereço de e-mail para lhe apresentarem as novidades de um blog. Só é preciso assinar o feed e pronto! Você já começa a receber todas as novidades!

      Veja o artigo completo em: http://desenvolvimentoparaweb.com/feeds/

      Por Glauber Martins

      Criando um feed para seu site manualmente.

      A criação manual do feed

      Diversos provedores de blog já criam automaticamente o arquivo para o blog, mas você pode criar um isolado sem muitas dificuldades. A vantagem de se criar o feed automaticamente é que você pode customizar este feed da forma que lhe convir melhor, sem ficar limitado aos padrões da ferramenta que você esta utilizando.

      Para saber detalhes de como criar seu feed acesse este link.
      Por Andre Teixeira

      domingo, 1 de maio de 2011

      TwitterFeed ! Seu blog no twitter. Por Carolina Nascimento

      O TwitterFeed é um aplicativo que permite que as postagens feitas em um blog ou site de notícias alimente uma conta no twitter. O usuário consegue configurar a quantidades de postagens no microblog por postagens no blog e a maneira como essa postagem aparecerá para os seguidores. Para que isso seja possível, seu site de notícias ou blog já deve possuir um Feed e não é necessário que você esteja logado na conta Twitter para que as informações sejam enviadas para o microblog. Mas não pense que só porque o nome é TwitterFeed que só serve para divulgar no Twitter, dá também para usar outras Redes como: Facebook,Hellotxt e Statusnet.
                  A grande vantagem dessa ferramenta é que o usuário pode deixar seu twitter postando notícias automaticamente para seus seguidores. Assim a conta do twitter pode ser tornar bastante popular entre os usuários do microblog. Mas essa forma automática de postagem pode fazer com que twitts que o usuário deseje que fiquem em primeio lugar na página não fiquem por muito tempo. A qualquer momento pode aparecer uma nova postagem de outro blog.


      Para ter acesso ao TwitterFeed, basta ter uma conta em uma das redes sociais citadas acima e seguir os seguintes passos:



      1 -  Vá na página oficial do TwitterFeed e faça sua inscrição nesse LINK, preenchendo o formulário.


      2 - Com a conta criada, vá para a página de LOGIN    e acesse sua conta.

      Pronto! Agora vc tem um OpenID do TwitterFeed.

      Um tutorial completo sobre como configurar sua conta, você encontra em : 




      Por Carolina Nascimento

      Navegador social Rockmelt. Por Carolina Nascimento

      O novo navegador para iPhone e Androids RockMelt foi desenvolvido com base no chromion. Como informou o Venturebeat o aplicativo não terá todas as funcionalidades da versão para desktop. O principal foco é abrir rapidamente o aplicativo e verificar o status e novas mensagens vindas das redes sociais. Tudo isso é feito com base na leitura de Feeds das redes e dos links mais acessados. Ainda será possível sincronizar com os favoritos do aplicativo instalado no desktop.


      Veja notícia completa em: Uber_Geek


      Por Carolina Nascimento

      My6sense é leitor de RSS “inteligente” que torna a leitura diária de feeds mais intuitiva. Por Carolina Nascimento

      O especialista em tecnologia  Silvio Sousa Cabral discute sobre o My6Sense no site da MacMagazine e mostra as principais vantagens do aplicativo para Androids e iPhones. Silvio explica que o app permite que os feeds sejam organizados por prioridade, simplificando o acesso direto as informações e permitindo uma navegação mais intuitiva. Além disso, o My6Sense possui uma espécie de memória seletiva dos feeds que o usuário mais acessa, ignorando links externos visitados aleatoriamente. Com isso o usuário fica mais sintonizado com as notícias que são mais relevantes. O aplicativo também permite que o usuário importe assinaturas de Feeds de outras ferramentas.

      Veja notícia completa em:   MacMagazine_Notícia

      Por Carolina Nascimento

      Como o Twitter pode prever a direcção das bolsas. Por Carolina Nascimento

      O professor Johan Bollen da Universidad de Indiana afirma que 90% das inversões no mercado financeiro são sinalizadas no Twitter. Alguns investidores ficam de olho nas redes sociais para identificar mudanças e rumos nas bolsas de valores. Em entrevista para o site Sapo de Portugal, Jonh explica como o Twitter ajuda a prever o desempenho dos mercados financeiros. Uma da formas que o twiiter pode ser utilizado é analisar o conteúdo de notícias da rede, através de algoritmos que compilam Feeds.

      Veja notícia completa em: Sapo_Economia

      Por Carolina Nascimento

      domingo, 10 de abril de 2011

      As Eras da Web

      Web 1.0

      Foi inventada para que pessoas e organizações compartilhassem  informações na forma de documentos hipertextos. As páginas eram estáticas e os usuários eram apenas consumidores de informações. Os usuários não podiam interagir com as páginas. Como instrumento de comunicação utilizava-se o e-mail.

      Web 2.0

      Caracterizada pelo surgimento das redes sociais e pela possibilidade de divulgação de informações por qualquer usuário. As páginas tornam-se interativas e ao mesmo tempo que os usuários consomem as informações eles podem também comentar sobre elas, deixar suas próprias experiências e opiniões na própria página para que o púlico veja. Além das redes sociais como Facebook e Orkut, surgem também as wikis que caracterizam-se por reunir o conhecimento publicado por qualquer usuário comum. Os blogs também aparecem como uma forma simplificada de se criar sites para usuários comuns. A massa de dados armazenada na nuvem aumenta exponencialmente. Os sites de comércio como a Amazon se proliferaram pela rede com a possibilidade de fácil interação entre usuário e vendedor. A venda de produtos pela internet torna-se uma opção para explorar a "Cauda Longa", conceito que define os produtos que são pouco populares. Como o espaço físico das lojas reais é limitado e existe um custo de estocagem dos produtos, elas normalmente optam por estocar e vender apenas os produtos mais populares. Com a possibilidade de vender pela internet, as empresas podem explorar também outros nichos de mercado, oferecendo produtos pouco populares, pois não existem limites de espaço e o produto não precisa ficar estocado. Se o cliente fizer um pedido, basta que o vendedor encomende o produto. Com isso, as empresas que vendem pela internet expandem suas fontes de lucro. Na Amazon, por exemplo, 25% do faturamento com a venda de livros é devido à cauda longa, que é composta por títulos menos procurados pelo público.



      Link explicando a importância da cauda longa: http://techbits.com.br/2006/a-cauda-longa/

      Web 3.0

      Esta é a fase da Web que ainda está em desenvolvimento. Caracteriza-se pelo conceito de Web Semântica, que é uma extensão da Web 2.0 que permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação. Ela interliga significados de palavras e, neste âmbito, tem como finalidade atribuir um significado aos conteúdos publicados na internet, de modo que seja perceptível (que possa ser interpretado) tanto pelo homem como pelo computador. O principal exemplo de aplicação da Web Semântica é a melhoria dos sistemas de busca de informações: os buscadores tornam-se capazes de identificar o sentido das palavras chaves e classificar as informações de acordo com seu conteúdo.

      Link explicando sobre Web Semântica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_sem%C3%A2ntica

      Web X.0

      Representa o futuro da internet. Sistemas inteligentes serão capazes de aplicar o conhecimento armazenado na nuvem e raciocinar sobre ele, com a utilização de novas técnicas de inteligência artificial. Além disso, a conexão com a Web será extendida a diversos objetos que utilizamos em nosso dia a dia (conceito conhecido como "internet das coisas") como a geladeira, a televisão, carro, tênis, relógio, etc...

      Por Glauber Pereira de Moraes Martins

      Apresentação : Valorização da Cauda Longa

      Princípios básicos da web 2.0 cauda longa

      A inspiração do termo cauda longa é devido ao formato do gráfico que representa o volume de pessoas interessadas em um produto. A parte esquerda do gráfico e de maior largura e menor comprimento representa os produtos produtos populares, poucos produtos que são muito consumidos, a parte da direita do gráfico representa os produtos não populares, onde cada produto tem pouca saída em relação aos populares e a diversidade de produtos é bem maior.

      Cauda longa se refere então à venda/distribuição de produtos ou serviços que não são muito populares, como por exemplo em uma loja de CDs/DVDs musicais, a maioria das pessoas entra na loja procurando por CDs de bandas e pessoas que estejam fazendo sucesso no momento, mas há algumas pessoas que entram na loja em busca de material de bandas mais desconhecidas. Essas pessoas e os produtos que elas consomem fazem parte da cauda longa.

      As lojas reais estão geralmente mais interessadas em vender um grande número de exemplares de um mesmo produto, procurando satisfazer os clientes que representam a cabeça da cauda. Com a internet, é possível aumentar a variedade de produtos sem ter despesas adicionais com o gerenciamento de espaço da loja.

      Já lojas virtuais podem oferecer produtos diversificados sem a necessidade de mantê-los em estoque. Ao ser requisitado por um cliente, o vendedor realiza um processo de criar ou importar o produto para passar ao cliente.

      Com essas possibilidades, a loja possui uma prateleira infinita, com produtos que podem agradar a todas pessoas que pertencem à cauda longa, e não somente aquelas que estão na cabeça. Para os vendedores isso é uma excelente oportunidade para gerar lucros. Para os usuários é uma comodidade muito grande, principalmente para pessoas com gostos diversificados.

      O conceito da Cauda Longa aplica-se não só à venda de produtos, mas também ao acesso gratuito de conteúdo digital. São identificadas 3 forças propulsoras do fenômeno da cauda longa:

      - maior acesso a ferramentas para produção de determinados itens, como CDs;

      - maior facilidade na disponibilização dos itens no meio digital;

      - maior facilidade de encontrar itens de interesse na internet.

      Lojas virtuais que valorizam a cauda longa:

      Supermercados: www.extra.com.br www.carrefour.com.brwww.hiperviabrasil.com.br.

      Livrarias:
      www.livrariasaraiva.com.br www.leitura.com.br.

      Lojas de Roupa e moda:
      http://www.magazineluiza.com.br www.cea.com.br www.mariza.com.br.




      Texto por André Vinícius Rodrigues Teixeira
      Apresentação por Carolina Maia do Nascimento

      Mapa Conceitual : Princípios da Web 2.0



      Por Carolina Maia do Nascimento

      domingo, 3 de abril de 2011

      Resumo de nossas colocações

      Sobre as colocações feitas em nosso blog, a primeira pergunta foi feita pela Carolina Maia, baseada no tópico “Conhecimento: de imediato, agora”. Ela indaga se a reflexão está se tornando uma arte perdida. Essa questão se justifica pelo fato de que muitas pessoas no mundo de hoje buscam assimilar o máximo de conhecimento possível sem refletir sobre os assuntos e emitir uma opinião própria. Algumas pessoas são facilmente influenciáveis pelas opiniões e conhecimentos difundidos por terceiros, mesmo que muitas vezes essas informações não correspondam à realidade ou não tenham valor nenhum. Dentre as respostas dadas a essa pergunta, todas concordam que a reflexão se tornou uma atividade rara nos dias atuais. Algumas ponderam sobre o fato de que as pessoas buscam as informações da forma mais rápida e objetiva possível, com todo o conteúdo previamente processado, e não procuram gerar um conhecimento próprio. O volume de informações que precisamos assimilar é muito grande e a correria do dia a dia nem sempre nos deixa tempo para refletir. Mas não há dúvidas de que essa abundância de conhecimento disponível é benéfica e é um instrumento muito importante no desenvolvimento da tecnologia e da sociedade.
      Foi feita outra pergunta pelo Glauber Martins, relacionada ao tópico “Conhecimento: Declaração de Independência” , indagando se a liberdade proporcionada pela rede digital é 100% benéfica, tendo em vista os problemas de privacidade e segurança que essa liberdade trazem, além das informações de caráter negativo que são difundidas pela web. A maioria das respostas dadas concordam que a liberdade da rede digital, apesar de ser benéfica em muitos casos, pode ser utilizada negativamente por algumas pessoas, casos em que ocorrem conflitos, ofensas e contravenções

      quinta-feira, 31 de março de 2011

      Conhecimento: Declaração de Independência

      A liberdade proporcionada pela rede digital é 100% benéfica?


      A internet é o instrumento de difusão de informações mais poderoso na atualidade e a liberdade que ela proporciona ao indivíduo para acessar e publicar informações muitas vezes pode colocar em risco a privacidade ou a imagem pública das pessoas. Nem todos utilizam a rede para assimilar ou desenvolver conhecimento, e nem sempre o conhecimento difundido tem um caráter positivo.

      Glauber Pereira de Moraes Martins

      Conhecimento: de imediato, agora

      Refletir está se tornando uma arte perdida?


      Devido a grande quantidade de informação disponível, temos a tendência de não absorver todo o conteúdo lido e captamos apenas o significado mais importante. Não paramos para refletir sobre certos assuntos, e acabamos acatando a opinião dos autores e não desenvolvendo um ponto de vista próprio. Por outro lado, essa variedade de assuntos e temas nos permite combinar diferentes opiniões e conhecimentos, e assim, formar o nosso próprio ponto de vista e nosso próprio conceito sobre o assunto.

      Carolina Maia do Nascimento